sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Não tenho absolutamente nada de interessante para falar, apenas o que fiz hoje (que não é interessante também, mas vou contar mesmo assim).

Manhã: o de sempre: café-da-manhã, oração, banho e lavei a louça também. (Sem contar o rosto lavado duas vezes e os dentes escovados três seguidas - maldito TOC!)

Tarde: No horário de almoço da minha mãe, fomos ao shopping para comprar as roupas que irei usar na premiação do teatro de amanhã. Eu gostei bastante! Apenas não estou acostumado a usar aquele tipo de roupa, então não me sinto muito confiante... (Espero que tenha acertado e que não apareça todo mundo de smoking, porque a minha é apenas uma camisa social e calça esporte fino.) Tomamos um sorvete lá e não comi mais nada à tarde, para compensar. É engraçado... Apesar se saber que preciso engordar um pouco, até para ficar fisicamente melhor, eu não o faço! Sempre penso que estou comendo muito e tal. Mas, hoje mesmo no provador da loja, eu vi que estava muito magro; minhas pernas, duas varas! O grande problema, pelo menos na minha cabeça, é a barriga! Parece que sempre, por mais magro que eu esteja, estarei com barriga. (Nunca imagine as coisas do modo como as conto.)
Chegando em casa (meu irmão foi junto), entrei um pouco aqui na net e, às 16h45 saímos pois eu tinha mais uma sessão marcada para as 17h, na esteticista. Nossa, parece que agora sim está dando resultado! Só espero que não seja como da outra vez, que fiquei livre delas, mas não durou muito...

Quando estávamos no carro, indo ao shopping, falávamos sobre faculdade e tal (minha mãe começou o assunto.). Acabei fazendo um comentário do livro que estou lendo, a respeito de causas de tribunais, advogados, etc., e de como isso é interessante; e minha mãe falou que eu devia fazer Direito. Fiquei com isso na minha cabeça... Será que devo mesmo? Aiai... mais uma para ficar na dúvida?! Mas não, eu não vou fazer; foi apenas uma idéia que passou (e continua) na minha cabeça. Ê mãe, viu! haha!

Uma coisa que percebi: apesar de todas as brigas, discussões e diferenças entre mim e meu irmão; eu sinto-me muito mais seguro ao lado dele. Não posso desprezar a falta que ele faria se não estivesse por perto e a companhia tão útil dele quando estou sozinho. Hoje mesmo, quando fomos ao shopping, eu não queria ir apenas com a minha mãe, especialmente por que ela ia nos deixar sozinhos e meu pai que ia nos buscar depois. Na loja de roupas, também, não queria que ele saísse e me deixasse apenas com ela. É difícil de admitir, até para mim mesmo, mas ele faz uma tremenda falta!


That's all.

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